ENXUGAR LAGRIMAS
segunda-feira, 4 de maio de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
INSULAMENTO
Essa ilha onde foste morar
Que não me permite vê-te
Machuca meu coração
Muitas vezes pensei
Não aguentar
Tanta saudade
Reciprocidade no sentir
Gostar de viver juntos
Tua presença formando
Nosso doce lar
Receba minha energia de amor
Qual afaga meu viver
Essências do teu carinho
Do teu sorriso e ternura do olhar
Nessa lacuna impreenchível
Rogo a grande luz universal
Torne sua luz mais intensa
Brilhe espírito amoroso!
Brilhe filho querido!
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
DANÇAR NA CHUVA
SAMUEL E BIA ,QUE FELICIDADE VÊ-LOS DANÇAR NA CHUVA E SENTIR TANTA TERNURA
Moços bonitos
Linda ternura
Nos olhos e
No coração
Beleza impar
Amor de irmãos
Gentileza no sorriso
Bondade no elogio
Firmeza em defender
Mais aos seus
Do que a si
E assim...
Conquista sincera
Carinho
Para toda vida
Amor para eternidade...
AVAW
sábado, 16 de agosto de 2014
SAMUEL,TODO AMOR EM POESIA LEMBRA VOCÊ!
Soneto de Fidelidade - Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
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