Meu filho,
Filho de Deus agora e sempre.
De que posso lhe falar...
Filho de Deus agora e sempre.
De que posso lhe falar...
Se não dessa saudade que me
consome
Tenho buscado viver e sorrir
Ampara-nos
Oito anos
A saudade me torturando
Mostra a angústia
A falta que o amor
causa
Porque ainda que incertos
No nosso andar
No nosso andar
O amor sempre foi o dom
Que nossas vidas ansiavam
Ter um dia após o outro
Essa era a alegria
E acompanhada me sentia
Desde que você nasceu
A ternura que o mundo anseia
Encontrava em você
E quem dera saber
Protege-lo contra os males do
mundo.
Essa é minha oração e a canção
que te ofereço:
“Ainda
que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amos, seria
como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda
que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a
ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os
montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda
que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que
entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me
aproveitaria.
O amor
é sofredor, é benigno, o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade,
não se ensoberbece.
Não se
porta com indecência, não busca os seus interesses, não irrita, não suspeita
mal;
Não
folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre
tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor
nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquilados; havendo línguas,
cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque,
em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas,
quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando
eu era menino, falava como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei
com as coisas de menino.
Porque
agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço
em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora,
pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o
amor”. (Coríntios 13).